quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

EXISTÊNCIA

As cores vão perdendo a vida, o sol já não brilho caloroso como ontem
 Busco meu sentindo, amaldiçoado a ser eterno preso nessa existência de meia luz 
 Sem esperanças, vendo os dias passarem vendo anoitecer e amanhecer
por favor tire esse fardo de mim, deixe me dormir um instante
Deixe-me sonhar viver minha vida de ilusão pois pra mim  nada muda nada existe
Apenas sonho, em meio a essa existência nula
Vazio, solitário, tão cheio de dor
 Imaturo deixe- me viver  livre desse meu fardo
 Por favor espíritos das manhas enevoadas deixem-me descansar desse  meu sofrimento
 a esperança já esta morta dentro de mim
Deixe-me sonhar, dixe-me dormir e nunca mais acordar

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